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A Banda da Colónia Cada Alqueire, um Celamim
A Chegada da “caminheta”  das Três Calçando Solípedes
A Feira Anual de Gados em Barbacena Campismo Puro Alentejo
A Festa Quinhentista Celebração de S.Mateus e do Senhor Jesus da Piedade
A Jumenta Abstémia Conde de Barbacena
A Minha Rua Ei-lo Que Chega
A Necessidade Aguça o Engenho Escultores sem Diploma
A Noite Em Que Barbacena Foi Sacudida Estilos                  
A Perseverança, o Estoicismo e  do Povo Alentejano Foral de Barbacena
A Rainha do Montado Há Festa na Freguesia
Água Mel e Penicos do Redodo
Árvores de Cores Garridas Humor Fardado
As (Madrinhas de Guerra) Já Chegou o S.Mateus
As “noras” em Barbacena Jogando à Cheta
As Adegas de Outros Tempos Largo do Santo Mártir
As Antigas Tavernas da Vila Lembra-lo Nunca é Demais
As Bodegas Loa Para Uma Musa
As Caianças Menino Jesus.O Bom Ladrão
As ceifas ou "Acêfas" Meras  Coincidências, ou a Ira de Deus?
As Debulhas Noite
As Debulhas no Celeiro da Nação O Bate Estradas
As Estanheiras  O Caso de Barbacena
As Fontes da Vila O Ébrio Cantor de Intervenção
As Parteiras Madrinhas O Fogo Fátuo
As Sortes O Natal da Minha Terra
Auroras . . . do Fim do Mundo O Palco Vai Estando Montado
Balada Para Uma Musa O Rouxinol dos Canaviais
O Seu a Seu Dono
Barbacena Consagração do seu Diácono Oratórios
Barbacena: dos tempos áureos aos dias de hoje Os "Culpados" de todo Desassossego
Belezas Sagradas Os Apanhadores do Cardo das Alcachofras
Cachamorrinha de Ferro Os Cantores “Realinhhos”
Capela da Senhora da Nazaré Os Casórios de Antigamente
Carpindo por um Moribundo Os Preparativos
Contrabandistas Os Veículos de Outras Épocas
Descortiçando Os Anjos da Noite
Destilando Poejos Pancadaria no Farrapo
Escultores sem Diploma Pialhos Ervas de Sabor Acido
Feira do Século Passado Rainha, Santa, Senhora
Há Festa na Vila, ao Toque da Banda Rebuscando na História
Lavadeiras Recantos da Minha Terra
Mais Valias, Cá do Burgo Rimando com as Profissões Alentejanas
Mais-valias Milenares Ritual Caseiro
Minha Escola, Minha Amiga
Minha Escola Minha Amiga - Novo texto
Ruas de Barbacena
Motim ou Excesso de Zelo Saudades das Lonjuras
O “Pial” dos Cântaros Seareiro
O Alavão Ser Idoso
O Caçador Furtivo Chegadas Um Suave , e Doce Afago
O Charuto Voador Solidão
O Dia em Que do Longe, se Fez Perto Tributo a um Amigo, Feito de Bronze
O Mercado Local Rodopiando Com o Pião
O Meu Beco Triste Memória
O Passado “ à all minute” Um Filho da Terra Distinguido
O Recoveiro, ou o Homem do Correio                                                              Um Filho de Barbacena que se Dignifica
O Regedor essa Figura Ímpar Uma Alentejana Roliça Doce e Gostosa
O Sábado da Aleluia e a Tradicional Chocalhada Natal da Minha Terra
Os “Ratinhos” Um Reinado Efémero
Os Calcadouros As Madrinhas de Guerra
Os Cantoneiros E a Tradição Manteve-se
Os Cordoeiros História de Nossa Senhora do Paço
Os Revendões Chão Amigo
Os Sinos da Minha Terra Comemorações 500 Anos do Foral
Os Veículos de Outras Épocas Amuletos, Fisgas, Paglas
Passeio Nocturno à Fonte Pialhos
Pelos caminhos da Fé Uma Heroína Sem Estátua
Que São Vicente Te Acrescente Tradicional Chocalhada
Relação de Barbacena, com a Sétima Arte Contradanças
Relicário de Cultura Saudades da Lonjuras
Rodopiando Com o Pião Dia de S. Sebastião
Solidão As Estanheiras
Um Reino Efémero O Rabisco
Há Festa na Freguesia
As Antigas Tabernas da Vila
Largo do Santo Mártir
As Adegas de Outros Tempos